São lindas tochas de vida
Frutos da agonia de viver
Iluminando mentes genitoras
Sem jamais lhes pertencer
Aquecendo-lhes os espíritos
Renovando-as a cada amanhecer;
Um constante realizar!
Às vezes atrapalham
Outras vezes fazem caducar
Talvez para fugir do mundo cão
Dos murros, dos sufocos, das organizações,
Aos filhos não se pede divórcio;
Criar filhos é sacerdócio!
Amá-los, educa-los, encaminha-los
Sempre dar sem nada exigir
Vê-los vencendo, adultos
Realizando frustradas realizações;
Pais, avós, construções!
sexta-feira, 17 de abril de 2009
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